Os ambientes psicossocial, econômico e físico, nos quais se nasce, cresce, vive e trabalha, afetam a saúde e a longevidade, tanto quanto o fumo e as condições de alimentação. Esse é o ponto de partida do trabalho de um grupo de professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) sobre o tema da saúde urbana. De acordo com o artigo, evidências históricas e atuais apontam para o agravamento das condições de saúde das populações mais pobres, acompanhando processos de urbanização rápida.
Os projetos do grupo da UFRGS abarcam: o debate sobre o impacto potencial de iniciativas privadas e políticas públicas setoriais (de habitação, saneamento, transporte, educação, inovação tecnológica, sustentabilidade ambiental etc.) na saúde urbana; a produção e divulgação de conteúdos sobre determinantes sociais e ambientais da saúde; a produção e disseminação dos indicadores de desigualdade social dos determinantes da saúde; a formação de recursos humanos; e a participação em redes sociais. A apresentação pública deste projeto cumpre o objetivo de contribuir desde já com essa discussão.
Acesse o artigo “Saúde urbana, ambiente e desigualdades” aqui.
Veja também “Saúde Urbana – segregação espacial e indicadores de saúde da população”
Última modificação em 12-10-2011