Mônica de Carvalho, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pesquisadora do Observatório das Metrópoles, foi uma das especialistas ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo sobre a consulta pública do Parque Minhocão.
A Prefeitura de São Paulo anunciou que o Minhocão será fechado e dará lugar a um parque linear, a consulta pública foi aberta para receber sugestões sobre como fazer isso. O projeto definitivo, que ainda não começou a ser desenhado, deverá respeitar o que for decidido nesta consulta (aberta durante um mês). As obras, com valor previsto de R$ 36 milhões, devem começar em novembro.
A reportagem procurou arquitetos, urbanistas, engenheiros de trânsito e moradores para saber o que a proposta precisa ter para dar certo e selecionou os principais pontos do debate: as ruas abaixo do Elevado, os arredores do parque, as atividades, o trânsito, o terminal de ônibus e o parque.
“Todo o investimento de recurso público cria riqueza. A Prefeitura tem de ter meios de absorvê-la“, diz Mônica de Carvalho, que pede que a população residente – dos moradores de aluguel à população de rua – tenha a permanência na região respeitada.
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