Este artigo, escrito por Luis Mendes, baseia-se na discussão e reflexão sobre as questões gerais inerentes ao paradigma marxista da Geografia e sua repercussão nos conceitos e metodologia que Neil Smith utiliza, desde o final da década de 1970 até ao presente, para compreender e analisar a gentrificação enquanto processo de reestruturação urbana. O autor procura interpretar este tema da geografia urbana à luz da contribuição de Smith, dentro do quadro geral de posições normativas da Geografia Crítica que explica a realidade social e espacial no âmbito da Epistemologia e da Filosofia da Ciência em geral.
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