A divulgação científica tem sido debatida pelos grupos de pesquisa que participam do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) do CNPq. Em abril, cerca de cem representantes de INCTs participaram de um encontro que objetivou articular ações conjuntas de transmissão do conhecimento científico para a sociedade. Promovido pelo INCT Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, o evento foi transmitido ao vivo e está disponível no Youtube (clique aqui).
Na ocasião, o Observatório das Metrópoles, representado por Tuanni Borba (Gestora da Comunicação) e Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro (Coordenador Nacional), apresentou algumas de suas iniciativas de divulgação científica e propôs a criação de um grupo de trabalho voltado para a popularização da ciência nas mídias sociais.
Outro encaminhamento do encontro foi a criação de um canal conjunto dos INCTs no Youtube, lançado essa semana. Clique aqui para conhecer e se inscrever no canal.
A divulgação científica permite que a sociedade adquira conhecimento sobre ciência, conheça o quanto ela está presente em seu entorno e, especialmente neste momento crítico da educação e ciência no país, possa engajar-se na defesa dessa pauta.
Conforme nosso post recente, os contingenciamentos de 42% nas despesas de investimento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e de 21% do Ministério da Educação (MEC) divulgados em março, somados ao corte de 30% nos recursos destinados às instituições federais de ensino superior (IFES) anunciado no final de abril pelo ministro da educação, ameaçam gravemente o funcionamento das IFES e das agências de fomento à pesquisa do governo federal (CNPq, Finep e Capes).