Qual a relação entre a organização socioespacial metropolitana e a geografia do voto? Esse foi o ponto de partida da dissertação “Conexões eleitorais, Conexões territoriais: as bases socioterritoriais da representação política na metrópole fluminense”, defendida pelo pesquisador Filipe Souza Corrêa na última semana.
A dissertação defendida por Filipe Corrêa representa é considerada inovadora ao propor uma nova taxonomia de padrões espaciais de votação em áreas metropolitanas. O objeto de investigação do trabalho foi o grau de competitividade por votos, assim como os padrões de distribuição dos deputados estaduais metropolitanos no interior da RM do Rio de Janeiro e sua relação com a organização socioespacial.
Parte dos resultados da pesquisa pode ser visto na matéria Governança metropolitana ou fragmentação política? O que a geografia do voto esclarece