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isbn | 9786501252278

Inventário da habitação pública no RN: os conjuntos habitacionais da COHAB

Por Sara Raquel Fernandes Queiroz de Medeiros (org.)
Assuntos: Direito à moradia; Direito à habitação; Espaços urbanos; Habitação; Financiamento; Legislação; Inventários; Moradias populares; Rio Grande do Norte; Planejamento urbano
publicado por Selo Habitação & Cidade
Brasil 189 páginas publicado em 2024

O inventário da produção da Companhia de Habitação do Rio Grande do Norte – COHAB/RN representa o passo inicial na organização e sistematização de um acúmulo de pesquisas conduzidas pelo grupo “Estúdio Conceito”. Este grupo está vinculado ao Programa de Pós-graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR) e ao Núcleo de Políticas Públicas (NAPP), ambos integrados ao Instituto de Políticas Públicas (IPP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Este é um projeto construído por muitas mãos, com uma extensa lista de colaboradores. É uma síntese de pesquisas que vêm sendo elaboradas há alguns anos e que contaram com a colaboração de vários órgãos e pesquisadores da Iniciação Científica, do mestrado e do doutorado. Essas pesquisas mobilizaram um número considerável de parceiros internos e externos à UFRN, e de materiais gentilmente compartilhados: o Laboratório de Imagens do Departamento de História; a Datanorte (Cia de Processamento de Dados do Rio Grande do Norte); a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal/RN; o acervo do professor Dr. Márcio Moraes Valença, contendo os partidos urbanísticos dos conjuntos habitacionais de Natal; os arquivos do Promorar das ações de Regularização Fundiária coordenadas pelo Professor Dr. Almir Mariano de Sousa Júnior; fichas técnicas dos empreendimentos, disponíveis na Biblioteca Prof. José Marcelino Monteiro da Costa do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) da Universidade Federal do Pará (UFPA), localizadas pelo professor Raul Ventura Neto; os acervos dos jornais Tribuna do Norte e Diário de Natal.

O inventário aqui apresentado traz as produções habitacionais que foram destinadas à demanda aberta (população com rendimento de até cinco salários mínimos) e às iniciativas via Promorar. Trata-se da sistematização de informações de diversas ordens: número de unidades, anos de produção, responsáveis pelos projetos, exposto em um material gráfico, sobretudo cartográfico, levantamento fotográfico produzido ou catalogado pelo grupo.

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