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Imagem aérea de Vitória e Vila Velha, ES.

No cenário atual de expansão, interação e complementaridade das unidades que formam as aglomerações urbanas, intensificam-se as formas de mobilidade interurbana que não implicam em mudança de residência e que se caracterizam por sua regularidade. Neste artigo publicado na Revista Geografares, Pablo Lira analisa os movimentos pendulares para estudo e trabalho na RM da Grande Vitória, buscando investigar transformações, permanências e desafios da mobilidade espacial na região nas últimas décadas. Segundo o pesquisador, o polo Vitória, seguido por Vila Velha, Serra e Cariacica apresentam elevado nível de integração na dinâmica metropolitana.

Para o estudo foram utilizadas várias fontes de dados e informações, em especial os dados censitários produzidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tratados por métodos estatísticos para a construção de indicadores e pela aplicação do Sistema de Informação Geográfica para a representação cartográfica.

A RMGV, que concentra população e infraestruturas sociais e produtivas, se destaca pelo dinamismo dos movimentos pendulares. A reprodução interna das diferenças socioeconômicas resulta em fluxos fortemente direcionados para o Polo Vitória, seguido por Vila Velha, Serra e Cariacica, que apresentam elevado nível de integração na dinâmica metropolitana.

Pablo Lira é coordenador do Núcleo Grande Vitória da Rede INCT Observatório das Metrópoles, e professor da Universidade de Vila Velha.

Acesse o artigo completo no site da Revista Geografares.